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            quinta da marquesa
            ermida da N. Sra. da Barroquinha
            ermida de N. Sra. do Tojo
            ermida de S. Sebastião
            ermida de S. João Baptista
            marco da VI légua
            igreja matriz de S. Bartolomeu
            fonte de Santa Catarina
            chafariz
            capela de S. João
            casa de S. José
            cruzeiro
            chafariz do adro
            capela das quintas
            monumento às vítimas da cheia
            arco de conduta de água

 

quinta da marquesa (topo)

  Rendosa propriedade que fica à beira da estrada real de Lisboa ao Porto, actual Estrada Nacional 1, nas proximidades da Ponte da Couraça, no sítio de Monte de Loios.
A notícia mais antiga que temos encontrado, referente a esta propriedade data de 1526...
ermida da N. Sra. da Barroquinha (topo)
Ermida da N. Srª da Barroquinha Ficava esta ermida num eirado, que ainda se conhece, a meia encosta do monte, na rectaguarda da vila, um pouco para o ocidente da perna inferior do sifão do aqueduto de Alviela. Era administrada outrora pelo pároco da freguesia.

A ela vinha um círio de Samora (Correia), festejar Nossa Senhora, no primeiro domingo de outubro; e outro, de Alcochete, festejava no dia de S. Bartolomeu.

Pensa-se que a fundação se situa no século XVII e que os franceses, quando alojados na vila em 1810, a estragaram bastante, servindo-se das suas madeiras para combustível.

Mais tarde, um prior da freguesia, descrevendo-a como completamente arruinada, obteve licença para vender os materiais e com o produto fazer aquisição de alguns objectos precisos para a sacristia da igreja paroquial. Em 1855, já nada existia dela, senão os alicerces.

ermida de N. Sra. do Tojo (topo)

  Estava solitária e triste, embrenhada nos pinhais que revestem um sombrio desfiladeiro da serra, para a esquerda do caminho indo da Castanheira para os Cadafais.

Era administrada pela Comarca da vila e muito da devoção do povo. Com a passagem dos franceses pela vila maltrataram em muito a ermida, roubando-lhe muitas madeiras, mão a destruíram de todo. O que mais concorreu para a sua extinção, foi a má administração da Câmara de Castanheira e a sucessora desta a de Vila Franca de Xira. Em 1855 ainda servia para o culto. Em 1870 parecia estar em sofrível estado de conservação, contudo em 1899 já era um montão de ruínas, tendo a imagem e o sino ido para a igreja paroquial.

ermida de S. Sebastião (topo)

  O prior da freguesia menciona em 1759, que esta ermida , que ficava à saída da vila, para leste, do lado direito da Estrada Real, actual Estrada nacional 1, e que fora derrubada pelo terramoto grande de 1755, chegou a ver das ruínas dela a bem obrada cantaria.

Joaquim Pedro Quintela, dono da Quinta do Farrobo, quis reedificá-la, e para esse fim mandou proposta à Câmara da vila, administradora da ermida, estipulando apenas ter jazigo na Capela Mor.

Aquela corporação declinou a oferta e vendeu os materiais, aplicando o produto em fins diversos.

ermida de S. João Baptista (topo)

  Fica à beira da estrada, um pouco fora da vila, para ocidente. Dizia-se ser administrada pela viúva de Morato Roma. Por baixo da janela, havia um tosco escudo com as armas dos Ataídes, indicando ser da fundação dos Condes da Castanheira. Por baixo do adro, havia uma nascente, cuja água corria para um pequeno tanque, onde o gado, de passagem pela estrada, bebia. Hoje, o depósito está sempre seco e parece que a água está encanada, até para além da via férrea, para um tanque onde bebe o gado do campo.

marco da VI légua (topo)

Marco da VI Légua Encontra-se parcialmente embebido no muro da Quinta dos Fidalgos, à face da Estrada Nacional Nº 1.

Sobre uma base quadrangular, de topo chanfrado, eleva-se um paralelepípedo, cuja face – virada para a estrada – apresenta moldura recortada na qual se reconhece a inscrição alusiva à memória construtiva, datada de 1788, e as Armas Reais. Na parte superior, observa-se uma pirâmide de base quadrada e fazes côncavas rematada por esfera com relógio de sol insculpido.

igreja matriz de S. Bartolomeu (topo)

Igreja Matriz de S. Bartolomeu Classificada como imóvel de Interesse Público (Dec. Nº 45 327, DG 251, de 25 de Outubro de 1963), esta igreja constitui um dos mais importantes templos do concelho. Mandada reconstruir, em 1534, pelo 1º Conde da Castanheira, D. António de Ataíde, cujo brazão de família se encontra sobre o portal, após a primitiva igreja matriz de Castanheira, tendo por orago S. João, ter sido destruída no terramoto de 1531.

Possui uma boa arquitectura, destacando-se, no exterior, o portal renascentista na fachada principal. De uma só nave, ampla e alta, mantém o ambiente quinhentista a que foram acrescentados, no século XVII, painéis azulejares.

fonte de Santa Catarina (topo)

Fonte de Santa Catarina Localizada no interior da vila de Castanheira do Ribatejo, esta fonte corresponde a uma estrutura rectangular abobadada, com tanque lateral.

Possuiria originalmente um pequeno nicho, onde estava inserida uma imagem de Santa Catarina, mais tarde substituída por um brazão da família dos Ataídes.

A recuperação estrutural da fonte, decorreu entre dezembro de 2000 e abril de 2001, estando ainda prevista a valorização do espaço envolvente.

chafariz (topo)

Chafariz  

capela de S. João (topo)

Capela de S. João  

casa de S. José (topo)

Casa de S. José  

cruzeiro (topo)

Cruzeiro  

chafariz do adro (topo)

Chafariz do Adro  

capela das quintas (topo)

Capela das Quintas  

monumento às vítimas da cheia (topo)

Monumento às vítimas da cheia  

arco de conduta de água (topo)

Arco de conduta de Água  

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